Quando paramos para contemplar a beleza de um Bonsai, logo esquecemos de tudo ao nosso redor, a pequena árvore é capaz de transmitir uma impressionante sensação de paz e harmonia ao ambiente. As notáveis grandes pequenas árvores, já são cultivadas pelo homem a mais de 1000 anos e a origem desta técnica demorada e delixada de cultivo é chinesa, porém atualmente é mais difundida pelos japoneses.
As árvores adultas são mantidas com tamanho reduzido através de técnicas de restrição de crescimento, sendo a poda a principal delas. A perfeição das árvorezinhas é impressionante, tanto que algumas não possuem preço.
Segundo os especialistas desta milenar arte, qualquer pessoa pode empregar técnicas básicas e cultivar seu próprio Bonsai. Será?

Muitas pessoas se interessam por cultivar um vaso de 7 ervas com o objetivo de harmonizar e "limpar" os ambientes de energias negativas, trazer paz e bons fluidos.
Tais benefícios atribuídos ao vaso de 7 ervas atravessa gerações, porém sua eficácia não são tão facilmente comprováveis, mas o que não se discute é que a simples existência de plantas em qualquer ambiente melhora muito o astral.






1- Pimenta (Capsicum annuum): espécie de proteção, afasta da inveja e intrigas

2- Levante ou hortelã silvestre (Mentha viridis): melhora a auto-estima, dá força, energiza o ambiente e promove o descarrego. Ultimamente tem substituído o guiné (Petiveria alliacea) na composição do vaso.

3- Alecrim (Rosmarinus officinalis): atrai energias positivas para o ambiente.

4- Manjericão (Ocimum basilicum): proporciona o bem estar físico e espiritual das pessoas, protegendo das enfermidades.


5- Arruda (Ruta graveolens): oferece defesa e afasta todo tipo de mal e as energias negativas

6- Espada-de-são-jorge (Sansevieria trifasciata): suas folhas apontam para cima, indicando o caminho do céu e da plenitude, possuem forma de lança, estimulam o enfrentamento das batalhas diárias em busca da vitória.


7- Comigo-ninguém-pode (Dieffenbachia sp.): limpa o ambiente, absorvendo as energias negativas das pessoas, ajuda no equílibrio do ambiente e afasta mau-olhado.




Conforme a região do País, outras ervas também podem compor o vaso de 7 ervas, o importante é manter a essência do número sete, com sete variedades diferentes.

Escolha um vaso tipo bacia, baixo e de boca larga, de preferência que seja de cerâmica ou concreto. Faça uma camada de drenagem no fundo do vaso utilizando argila espandida, coloque uma fina camada de substrato, em seguida comece a organizar as mudas no vaso. As plantas maia baixas devem ficar a frente das mudas mais altas. Termine preenchendo os espaços vazios com substrato e faça um acabamento com cascas de pinus ou musgo. Coloque o vaso num local estratégico e boa proteção.

As inflorescências cerosas e levemente perfumadas são o grande atrativo da Hoya 'Black Star' ou Estrela preta, nome popular pelo qual a exótica espécie ficou conhecida no Brasil.
Pouco divulgada entre os jardinistas brasileiros a Hoya 'Black Star' é uma espécie com belas flores arroxeadas de até 4cm de diâmetro, que ficam abertas apenas poucos dias.

O Jasminum sambac pertencente a família botânica Oleaceae é mais conhecido popularmente no Brasil como jasmim-árabe, porém dependendo da região do País a espécie é conhecida também por Bogari, Jasmim-sambac ou Mosqueta.
Jasminum sambac é um arbusto perfumado e decorativo, que alcança até 4 metros de altura, suas folhas são ovaladas e verde-escuras, suas belas flores simples, semi-dobradas ou dobradas de coloração branca, são responsáveis pelo perfume agradável que a planta exala. Com o passar do tempo as flores brancas podem adquirir tonalidade rosada.
O Jasminum sambac é considerado a planta símbolo das Filipinas, onde suas flores compõem os leis (colares de flores), outra particularidade da planta é que quando desidratadas, são muito utilizadas para a aromatizar o Chá-de-jasmin, bebida muito apreciada na China.
Embora o Jasminum sambac seja uma bela espécie arbustiva que pode ser cultivada em jardins, vasos ou floreiras, ela também pode ser conduzida na forma de trepadeira. Seus extensos ramos cobrem com muita elegância suportes como colunas, grades ou arcos, florescendo nos meses mais quentes do ano e até mesmo florescendo durante o Inverno, quando cultivada em estufa.
O jasmim deve ser cultivado em ambientes de pleno sol, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica e para um melhor crescimento deve ser irrigado regularmente. É capaz de tolerar frio e até se adapta bem a áreas de meia sombra.
Para que o Jasmim floresça intensamente faça fertilizações periódicas com adubos NPK ou com composto orgânico. Multiplica-se por estacas semi-lenhosas, sempre em ambientes protegidos.




Nome Científico: Jasminum sambac
Nomes Populares: Jasmim-árabe, Bogari, Jasmim-sambac, Mosqueta
Família: Oleaceae
Categoria: Arbustos, Cercas Vivas, Trepadeiras
Clima: Continental, Mediterrâneo, Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Índia, Oriente Médio
Altura: 2.4 a 3.0 metros
Solo: Fértil, rico em matéria orgânica
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Regas: Regulares
Fertilização: Composto orgânico ou NPK
Multiplicação: Estaquia

 Com grande potencial paisagístico para a arborização de parques e jardins urbanos, a Harpullia arbórea ainda é pouco divulgada no Brasil.
Nativa das Filipinas, a Arpúlia é capaz de atingir 10 mts. de altura, possui copa bem ramificada e folhagem brilhosa, suas pequenas e exóticas flores se formam nas axilas dos ramos, ajudando a formar um belo conjunto ornamental.
A Harpullia arbórea possui frutos que se dispõem em ramificações pêndulas, bem vistosos e ornamentais, são do tipo cápsula, têm casca vermelho alaranjada e secretam uma semente preta e esférica muito apreciada pelos pássaros.
Deve ser cultivada em solos férteis e com boa umidade.

A Gloriosa rothschildiana é uma espécie de trepadeira de flores muito decorativas pertencente a família botânica Colchicaceae, que ficou conhecida popularmente no Brasil como Gloriosa, Garras-de-tigre ou Lírio-trepadeira.
A Gloriosa possui folhas lanceoladas, longas e brilhantes que apresentam uma curiosa modificação nas suas extremidades, que torna-se uma gavinha, permitindo sua fixação e ascensão sobre os suportes.
A Gloriosa atinge facilmente 2 metros de altura, seu crescimento é mais vigoroso durante os meses mais quentes do ano. Seu crescimento vigoroso permite a obtenção de florações sucessivas na mesma estação.
O principal atrativo desta bela trepadeira são suas flores solitárias, com longos estames e pétalas recurvadas, como se estivessem invertidas. De bordos ondulados, as pétalas são amarelas na base e vermelhas nas extremidades. A beleza de suas flores tornaram a Gloriosa uma boa opção de flor de corte.
No jardim decora bem os suportes mais leves, como treliças delicadas, grades e cercas, podendo ainda ser cultivada em floreiras ou vasos ornamentais. De cultivo anual, no inverno a planta entra em repouso e perde a folhagem, período em que suas raízes tuberosas podem ser removidas e separadas para o replantio na Primavera, aliás esta trepadeira gosta de ser replantada em locais diferentes, brotando ainda com mais vigor.
O melhor solo para o cultivo da Gloriosa é o fértil, rico em matéria orgânica, bem drenável, leve e regado regularmente. Aprecia o clima ameno, mas vegeta em uma ampla faixa climática, desde países de clima temperado até tropical, deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra. Em locais de Inverno rigoroso deve-se remover suas raízes do solo, e armazená-la, protegendo-a das baixas temperaturas.
A Gloriosa não tolera estiagem, não necessita podas e multiplica-se por sementes e principalmente pela separação das raízes tuberosas.
Ocorrem ainda outras variedades da Gloriosa com flores amarelas e de porte anão.




Nome Científico: Gloriosa rothschildiana
Nomes Populares: Gloriosa, Garras-de-tigre, Lírio-trepadeira
Família: Colchicaceae
Categoria: Bulbosas, Trepadeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: África
Solo: Leve, fértil e rico em matéria orgânica
Regas: Frequentes
Poda: Não necessita
Altura: 1.2 a 1.8 metros
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Cuidados: Não tolera estiagem
Multiplicação: Sementes ou separação das raízes tuberosas
Curiosidades: Possui variedades com flores amarelas e de porte anão

Nome Científico: Solanum mammosum
Nomes Populares: Teta-de-vaca, Juá-bravo, Jurubeba-do-pará, Maminha-de-vaca, Peito-de-moça
Família: Solanaceae
Categoria: Arbustos, Trepadeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul
Altura: 0.9 a 1.2 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Solo: Fértil, rico em matéria orgânica
Regas: Regulares
Ciclo de Vida: Perene
Multiplicação: Sementes
Cuidados: Não tolera geadas ou frio Intenso
Curiosidade: É reputada como planta medicinal e o suco de seus frutos são utilizados para lavar roupas. 




A Solanum mammosum é uma espécie pertencente a família botânica Solanaceae que ficou conhecida popularmente pelo curioso nome de teta-de-vaca. Seus outros nomes populares são Juá-bravo, Jurubeba-do-pará, Maminha-de-vaca ou Peito-de-moça.
A Solanum mammosum é uma planta arbustiva que pode atingir até 2 mts. de altura, apresenta caule único  que ramifica-se logo acima de sua base.
A ramagem da Teta de vaca é bem esparsa de cor verde ou arroxeada, geralmente com espinhos e bastante pilosa, suas folhas são simples, aveludadas, com veias bem marcadas e formato cordiforme, com lobos acuminados e triangulares.
A Teta de vaca possui inflorescências axilares com até 10 flores liláses que surgem durante a Primavera. Seus curiosos frutos são pequenos, de globosos a piriformes, com pequenas projeções na base, motivo pelo qual a planta recebeu os engraçados nomes populares de Teta-de-vaca, peito-de-moça ou cara-de-raposa (fox-face em inglês), sua casca é brilhante, cerosa, de cor laranja e sua polpa é carnosa, de cor clara, esverdeada, com muitas sementes. Os frutos da Teta de vaca são muito tóxicos, contêm princípios alcalóides e indólicos.
Sua frutificação decorativa atrai muito a atenção quando cultivada no jardim isolada ou em grupos, em vasos ou floreiras. Para um melhor desenvolvimento deve ser tutorada como uma pequena trepadeira. Os ramos carregados de frutos ainda podem ser utilizados em arranjos florais.
Por se tratar de uma espécie de clima tropical, deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem drenável e irrigado regularmente. Não tolera geadas ou frio intenso.
Apesar de perene é interessante ressemeá-la anualmente pois perde o vigor e a beleza com o tempo. Multiplica-se facilmente por sementes.




Atenção:
Esta planta pode escapar ao cultivo e se tornar invasiva em algumas situações. O formato curioso e atrativo dos frutos da Teta de vaca chamam muita atenção das crianças, porém é uma planta tóxica muito perigosa. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

A Pelargonium x hortorum ficou conhecida popularmente no Brasil como Gerânio tricolor, principalmente por causa de suas belas flores, que mesclam branco, rosa claro e rosa escuro. As flores do Gerânio tricolor são agrupadas em inflorescências globosas que despontam do final do Inverno até o Verão.
Nativa da África do Sul, a bela herbácea que pode atingir até 40cm de altura, ainda possui folhas verde claras aromáticas.
Prefere o solo bem poroso e rico em matéria orgânica, com regas frequentes, porém sem encharcamentos, já que o excesso de umidade favorece o aparecimento de fungos, cultivando-o sempre em ambientes de sol pleno.
A planta fica muito ornamental quando cultivada em vasos e colocada de forma estratégica nos ambientes.

A bela e exótica Neoregelia 'Nuance' é conhecida popularmente como Bromélia Ninho de Passarinho e encanta por sua coloração intensa e por seu formato compacto.
Desenvolvida a partir de espécies nativas do Brasil, a Neoregelia 'Nuance' possui folhas que crescem formando rosetas, são verde claras com manchas cor-de-rosa e com inflorescências que despontam ao longo de todo ano.
Medindo até 45cm de altura, a bela espécie é ideal para compor jardins rochosos ou paredes vivas, fixada em árvores ou palmeiras, sempre em ambientes sob meia sombra.

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O metal é um dos principais tipos de materiais utilizados atualmente para se produzir enfeites e acessórios de decoração para gramados e jardins. Na composição destes enfeites artísticos, o metal é utilizado sozinho ou associado a outros tipos de materiais, como cerâmica, vidro, madeira, plástico, etc. Preferido por sua inquestionável durabilidade e capaz de resistir aos mais variados tipos de condições climáticas, as peças de metal muitas vezes são produzidas a partir de restos de metal descartados.
O metal que muitas vezes seria descartado no meio ambiente ganha vida, cor, formas, expressão e personalidade nas mãos de artistas renomados ou anônimos, que empregam criatividade tão significativa nas peças, que o acessório acaba por se tornar muito mais uma peça de arte, do que uma simples peça de decoração propriamente dita.
Muitas vezes inspirados por elementos abstratos, da Natureza, animais ou fatos cotidianos, os artistas que se prestam a fabricação destas peças, conseguem nos surpreender pela delicadeza e sensibilidade com que transformam o rústico metal em obras belíssimas, muitas vezes de grande imponência e significado.
Na visão destes habilidosos artistas tudo é possível, tamanha a facilidade com que manipulam o metal. A simplicidade para eles de "juntar partes" de metal e transformá-las em peças tão elaboradas e complexas, são para nós infinitamente inimagináveis de se produzir, quando olhamos um amontoado de metal.
Peças assim colaboram muito para a ornamentação do jardim e valorização das plantas e flores cultivadas no local.