Estrelítzia
Nome Científico: Strelitzia reginae
Nomes Populares: Ave do paraíso, flor da rainha ou estrelitzia
Origem: África do Sul
Porte: Chega a 1,5m
Flores: Possuem cor alaranjada e nascem isoladas durante todo o ano
Cultivo: Maciçamente em jardins
Solo: Argiloso e rico em material orgânico
Clima: Ameno
Luminosidade: Sol pleno em regiões mais frias e meia sombra mais quentes
Irrigação: De uma a duas vezes por semana
Dificuldade de Cultivo: Rústica e com pouca manutenção
Adubação: Uma vez por ano deve ser adubada com farinha de peixe, farinha de osso, torta de algodão e NPK rico em P
Propagação: Sementes, mas principalmente durante a Primavera por meio da divisão de touceiras
Curiosidade: Pela cor e formato tem sido largamente utilizada em arranjos florais.
As Estrelitzias tem conquistado cada vez mais espaço nos jardins brasileiros, seja por sua forma exótica ou por sua bela coloração vibrante e por isso seu charme e beleza podem ser apreciados em quase todas as regiões do Brasil. Charmosa e encantadora, a Ave do paraiso ou Estrelitzia como ficou popularmente conhecida é originária da África do Sul e por sua rusticidade se adaptou muito bem ao nosso clima.
Suas inflorescências são formadas durante o ano todo, principalmente no Verão, são muito duráveis e também por isso largamente cultivadas como flor de corte. Sua espata serve de bainha para as
flores que emergem de coloração laranja, com anteras e estigmas azuis,
em forma de flecha e na sua variedade citrina, suas
flores são de coloração amarela.
Seu nome científico é uma homenagem à rainha Sofia Carlota de Mecklenburg-Strelitz, esposa do rei Jorge III, do Reino Unido. Entouceirada e rizomatosa a Estrelitzia apresenta folhas rijas e coriáceas, de coloração verde-azuladas, muito ornamentais, podendo ser cultivada isolada ou em grupos, como maciços, renques ou bordaduras. É muito cultivada em jardins tropicais principalmente por causa de suas cores e por tolerar os ventos e a salinidade do solo a Estrelitzia é também muito cultivada no litoral .
Deve ser cultivada à pleno sol ou meia sombra, em solo argiloso ou fértil, bem drenado, e enriquecido com matéria orgânica, regados regularmente. Exige pouca manutenção, apenas semestrais para estimular a floração. Tolera geadas fracas e aprecia o clima ameno dos subtrópicos. Multiplica-se por sementes, mas principalmente por divisão das touceiras.
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